terça-feira, 13 de outubro de 2015

Google deve pagar R$ 250 mil a Daniela Cicarelli por vídeo íntimo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nesta terça-feira (13) que o Googledeve pagar multa de R$ 250 mil reais à apresentadora e modelo Daniella Cicarelli por não impedir que um vídeo íntimo dela fosse publicado no YouTube. O mesmo valor deve ser pago ao empresário Tato Malzoni, que aparece com ela em uma praia na Espanha.

Em 2006, o então casal foi filmado dentro do mar de Cádiz, na Espanha, e o vídeo foi publicado em diversas plataformas, entre elas oYouTube. Ambos pediram a retirada das publicações ao Google, dono do site, e conseguiram decisão favorável no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que determinava que a empresa devia impedir novas divulgações. A multa estabelecida era de R$ 250 mil diários.

A 4ª turma do STJ decidiu que o valor era alta demais, e julgou que o Google deve pagar apenas uma parcela da multa a cada um dos envolvidos. "Mesmo com a multa diária de R$ 250 mil poder-se-ia dizer que o valor para as partes atingiu patamares estratosféricos", afirmou o minuistro Luis Felipe Salomão, que relatou o caso. Segundo seus cálculos, o valor ultrapassaria R$ 160 mihões.

O advogados, tanto do Google quanto de Cicarelli ou Malzoni, ainda podem entrar com recurso.

Fonte G1

Vivo 9º Dígito

Atualize os contatos da sua agenda automaticamente, incluindo o 9° dígito.

Com a chegada do 9° dígito, você não precisa atualizar a sua agenda manualmente. Nosso aplicativo oficial “Vivo 9º Dígito” faz isso por você.
Com a sua confirmação, os números de celular das áreas que tiveram alterações serão rapidamente atualizados para o novo formato, incluindo o dígito 9 no início.
O aplicativo é gratuito e pode ser baixado por clientes de todas as operadoras.

Funcionalidades:

  • Inclua automaticamente o dígito 9 no começo dos números celular de Minas Gerais (31, 32, 33, 34, 35, 37 e 38) e Bahia (71, 73, 74, 75, 77) e Sergipe (79). A partir do 11/10/2015.
  • Alguns números da sua agenda podem ter sido gravados sem o DDD. Escolha qual DDD que quer considerar nestes casos.
  • Defina se quer incluir o código 15 (operadora) nos seus contatos, para ligações de longa distância.
  • Desfaça a atualização para voltar à configuração original dos números.
Recomendamos que você faça um backup da sua agenda antes de efetuar as alterações.
Para tirar duvidas sobre o que é o 9º dígito, clique aqui.
Consulte também o Termo de Uso.
Baixe gratuitamente o aplicativo Vivo 9º Dígito na App Store ou no Google Play.
Fonte: VIVO

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

MAIS UM DURO GOLPE NA ECONOMIA BRASILEIRA


A agência de classificação de riscos, Standard and Poor's, acabou de rebaixar o Brasil, tirando-o do "grau de investimento" e o classificando em "grau especulativo".
O que isso significa?
O Brasil perdeu o selo de bom pagador no mundo.
Quais são as consequências?
1. Todos os empréstimos para o Brasil, a partir de agora, terão uma taxa de juros maior, pois o risco do "calote" ficou maior.
2. Muitos fundos e investidores poderão retirar o seu capital do país daqui por diante por exigência de seu estatuto que permite apenas investir em países com o "grau de investimento".
3. Com a saída de capital do país, a pressão sobre o câmbio aumenta ainda mais, podendo gerar uma maior desvalorização do Real. É fato que, como o mercado já esperava este rebaixamento, parte já esteja precificado, mas ainda há espaço para uma maior desvalorização que pode elevar o dólar a patamares maiores que 4 reais e o dólar turismo mais perto de 5.
4. Com a desvalorização do Real, a dívida do governo e de muitas empresas vai aumentar significativamente, muitos preços de produtos com componentes importados vão subir, com isso, causando uma maior pressão inflacionária, tirando ainda mais o poder de compra da população.
Por que isso aconteceu?
É um conjunto de fatores, mas o principal deles é o excesso de gastos do governo que apresentou recentemente um orçamento com 30 bilhões de déficit. Além disso, a falta de força política do governo, uma baixíssima aprovação enfraqueceu ainda mais o governo, tirando dele agilidade para resolver a economia a tempo, aumentando a inflação, o desemprego e a recessão.
O cenário de corrupção que permeia a política no país, em especial o prejuízo gerado aos acionistas da Petrobras, no Brasil e nos EUA, aumentou a desconfiança com a condução do governo brasileiro e a condução da economia.
Fique claro que qualquer crise internacional influencia a economia de TODOS os países do mundo, mas cada um deve ter competência e agilidade para gerir bem sua economia de maneira a manter-se sadio, como vemos inúmeros países crescendo, o que infelizmente não aconteceu por responsabilidade do governo brasileiro e suas políticas equivocadas.
O Brasil conquistou o "grau de investimento" em 2008. 7 anos depois, segundo a Standard and Poor's, deixamos de ser atrativos o suficiente para os investidores.
Se o governo não for capaz de resolver o ajuste fiscal, não reduzir os seus custos e não mudar este cenário nos próximos 2 anos, estamos apenas no princípio do que viveu a Grécia recentemente

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Mais SPED em 2016: será que o comércio precisa se preocupar?

Possivelmente você pensa que o SPED seja assunto para o seu contador, quando muito envolvendo ainda o pessoal de tecnologia. Eu também já acreditei nisto. Mas, desde quando publiquei o primeiro livro sobre o tema, em 2008, imaginei que não seria bem assim. Vamos ser sinceros, alguém já te explicou, de forma clara e simples, o que é o SPED e quais são as consequências dele para a sua empresa?
Vamos imaginar o governo como seu sócio. Na prática, ele é! E quer saber como são feitas suas compras – de quem compra, quanto compra e paga, quais os itens e quantidades e os tributos envolvidos. Quer saber como vende, para quem, por qual valor, quantidades e impostos. Ainda, ele pede informações detalhadas sobre seus estoques, item a item, quantidades e valores. Você também é obrigado a informar seus pagamentos, recebimentos, custos, folha de pagamentos e a memória de cálculo da apuração de cada tributo.

Sócio de milhões de empresas, o governo submete esses dados em arquivos digitais padronizados compondo uma verdadeira sopa de letrinhas: EFD-ICMS/IPI, EFD-Contribuições, ECD, ECF (que não é o ECF do Cupom Fiscal), NF-e, NFS-e, NFC-e, MDF-e, CT-e, entre outros.
Todos estes arquivos são assinados eletronicamente com os tais certificados digitais. Esse tipo de tecnologia, no Brasil, tem validade jurídica para todos os fins. E cada um tem uma periodicidade definida para a transmissão das informações.
A partir de 2016 teremos mais letrinhas despejadas no panelão da sopa: eSocial e Bloco K. O primeiro trata das informações sobre seus funcionários – como e quando eles são admitidos, promovidos, demitidos, entram em férias, são afastados, submetem-se a exames médicos. Pede ainda informações sobre cada contracheque e os programas de medicina, saúde e segurança dos trabalhadores.
O objetivo do governo é fazer com que as empresas cumpram mais rigorosamente a legislação trabalhista e previdenciária. Além, é claro, de aumentar a arrecadação dos tributos identificando de forma eletrônica (e rápida) uma série de pequenas (e grandes) fraudes que ocorrem com o FGTS, as contribuições previdenciárias e o imposto de renda das pessoas físicas.
Já o Bloco K é um novo “pedaço” do SPED Fiscal que inclui informações para controle da produção e dos estoques. O “sócio” quer conhecer a ficha técnica de cada produto, sua composição, as etapas do processo produtivo, o que foi consumido e produzido em cada etapa, e, claro, as perdas e insumos que foram substituídos. As quantidades devem ser coerentes com as compras dos insumos e a venda dos produtos, considerando as perdas “normais”.
O foco da fiscalização é a indústria de transformação e as empresas que fazem beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento, renovação ou recondicionamento. Essa exigência é determinada aos estabelecimentos industriais, ou a eles equiparados pela legislação federal, e aos atacadistas, e o Fisco ainda poderá exigi-la para outros setores.
Há uma série de outras situações que tornam uma empresa obrigada a enviar o tal do Bloco K. Se ela é importadora, ou comercializa produtos importados por outra filial da mesma empresa, ou mesmo comercializa produtos industrializados de outros estabelecimentos da mesma empresa. Enfim, é preciso uma análise mais criteriosa para ter certeza se você está obrigado ou não à entrega das informações do temido bloco.
Mas, o que há em comum entre o eSocial e o Bloco K? Seu contador jamais conseguirá entregá-los para o “sócio” sem a sua “ajuda”. As informações destes arquivos dependem de uma boa administração empresarial. Sem gestão de compras, vendas, produção, estoques e recursos humanos não dá nem para começar a pensar em SPED.
Por fim, não se esqueça de que nosso “sócio”, ainda por cima, é fofoqueiro. Recebe dados enviados por seus fornecedores, clientes e parceiros. Portanto, nem pense em fornecer informações falsas, incompletas ou incoerentes pra ele!


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Comportamentos do Consumidor em um Contexto de Serviços

Compreender como se comportam os consumidores está no coração do marketing. É satisfazendo as necessidades de pessoas e empresas e respeitando os interesses da sociedade e do meio ambiente que construímos negócios financeiramente sustentáveis. Precisamos entender como as pessoas tomam decisões de compra e do uso de um serviço, bem como o que determina sua satisfação após o consumo. Sem isso, nenhuma empresa pode esperar criar e entregar serviços que resultem em clientes satisfeitos e em sua fidelização (LOVELOLOCK, 2011, p. 47).

O consumidor é influenciado em seu comportamento de compra. Pode-se destacar como consumidor, todo indivíduo que procura algum produto ou serviço para satisfazer suas necessidades, revendê-lo, ou, todavia compram bens ou serviços para outras pessoas. Conforme destaca Vale (2003, p.44) “o sucesso nos negócios, não é determinado pelo produtor, mas pelo consumidor”.

 O processo de compra do consumidor se finda na satisfação das suas necessidades, que são levadas pelo seu lado emocional ou pelo seu lado racional, que se deriva muitas vezes de sensações internas como a fome, cansaço, sede ou apelo emocional. O processo de compra pode ser oriundo de estímulos externos, como a influência exercida por uma propaganda para aquisição de determinado produto, o convite para um casamento ou aniversário.

O consumo de serviços, de forma geral, se desenvolve por meio de processos complexos que podem ser divididos em três fases principais: pré-compra, encontro de serviços e pós-encontro.


Por Ginaldo Oliveira
Trecho do TCC apresentando no curso de Administração, 2013.

sábado, 22 de agosto de 2015

Mas, afinal, o que é empreender?

A atitude empreendedora vai além da abertura de um negócio: o importante é criar algo diferente e com valor para a sociedade

Hoje me dei conta de que nunca publiquei um artigo sobre o conceito de empreendedorismo. Falo muito sobre o tema, mas nunca apresentei uma definição. Qualquer pesquisa básica vai trazer uma grande variedade de definições, a maioria relacionada com negócios. Na minha visão, que é recente, empreender é mais do que criar novos negócios. Para facilitar o entendimento, vai abaixo a minha definição de empreendedorismo:

“Empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, físicos e sociais.”

Esta definição fala muito sobre quem é o empreendedor. Uma atividade ou iniciativa de natureza empreendedora precisa ter por trás uma pessoa, ou um grupo de pessoas, com perfil empreendedor. E o que é esse perfil? Note que “usar as melhores competências” significa que o empreendedor não possui, necessariamente, todas as competências pessoais para construir um negócio bem-sucedido. Como já afirmei em outros textos, nenhum dono de negócio domina todas as competências. Já encontrei empreendedores tímidos, ruins de números, sem formação superior, sem liderança, de todos os tipos - e todos à frente de grandes negócios.

A verdade é que não existe um perfil empreendedor, uma única pessoa que detenha todas as características certas. O que existe são diferentes perfis, cada um complementando as restrições que o outro possui – é o que acontece com um sócio, por exemplo. Assim, o que vale não é deter todas as competências, e sim usar bem as que você possui, para que estas se transformem no seu diferencial.

Outros aspectos que estão sempre presentes em definições de empreendedorismo são:

Autonomia Não existe empreendedor que não exerça sua autonomia para tomar as decisões relacionadas com o seu negócio. Esse é um dos principais motivos pelos quais as pessoas abandonam o emprego e a carreira para se tornarem empreendedores. A autonomia é a capacidade de assumir a responsabilidade pelas suas decisões, a independência na definição do seu caminho, a liberdade de constituir suas próprias regras e paradigmas na construção do negócio.

Dedicação Não existe empreendedorismo sem uma dose de comprometimento e determinação. Essas características, presentes em todos os empreendedores, estão fundamentadas na crença que ele tem no que faz. Ele acredita tanto no seu negócio, tem tanto prazer em atuar nele, que as pedras no caminho parecem pequenas diante de tudo de bom que a empresa proporciona. O prazer de se dedicar a esta atividade, aliada ao otimismo sobre o seu futuro, é que alimentam a perseverança e automotivação do empreendedor, fazendo com que ele tenha a disposição e a energia para se levantar a cada tropeço e enfrentar os desafios com alegria e engajamento.

Risco Também não existe empreendedorismo sem que o empreendedor assuma algum tipo de risco. Risco é a possibilidade de alguma coisa dar errada, inerente ao processo empreendedor. Muitos fundadores bem-sucedidos creditam o seu aprendizado e a sua evolução à sua capacidade de assumir riscos, de aprender com os erros, de perseverar a cada fracasso. Muitas coisas só são aprendidas quando tentamos e erramos - esses são dois lados da mesma moeda.

Diferenciação Não existe empreendedorismo sem a ousadia e coragem de experimentar algo diferente do que existia antes. Inovação e criatividade são duas palavras que estão sempre presentes em definições de empreendedorismo. Ser diferente no produto, nas suas funcionalidades, na forma de enfrentar o concorrente, em estruturas de logística e distribuição, no posicionamento no mercado e seus nichos ou em processos internos são apenas algumas das abordagens de natureza inovadora que refletem os valores do empreendedor.

Por fim, o último elemento fundamental da definição: valor. Note que em nenhuma parte da minha definição de empreendedorismo eu cito a palavra ‘negócio’. Porque não é só negócio. Existem vários tipos de valores que o empreendedorismo gera: o valor econômico-financeiro, que pode ser traduzido por ‘lucro’; o valor intraempreendedor, quando se cria valor para o seu próprio empregador; ou o valor social, quando se gera algum impacto na sociedade ou no ambiente.

Com esta definição, ampliamos o conceito de empreendedorismo para além do negócio próprio. Este é apenas mais uma das formas de criar valor para a sociedade. Mas o comportamento ou atitude empreendedora está em todos os lugares - na dona-de-casa, no porteiro do seu prédio, na faxineira da empresa, no executivo aposentado, na adolescente que se engaja em uma causa social. Qualquer pessoa, independentemente de credo, raça, idade, gênero, vocação, posição social e financeira, pode ter espírito empreendedor, sem necessariamente começar seu próprio negócio.

Fonte: PEGN

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Chegou a hora do Pequeno Varejo!

* Por João Kepler

  Sabe aquela pequena loja de bairro, de rua, aquele pequeno varejo da sua região? A farmácia, o mercadinho, a borracharia, a lanchonete, a padaria da esquina, a loja de calçados, o chaveiro que vendem uma infinidade de produtos e serviços sempre pertinho de casa. É tão comum ter tudo isso ao nosso alcance, que nem percebemos como os pequenos negócios nos ajudam e fazem parte do nosso dia a dia, da nossa história, tornando as coisas mais próximas e o nosso dia mais simples.
São mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas em todo o Brasil. Isso faz muita diferença para milhões de brasileiros que sustentam suas famílias a partir do trabalho em uma pequena empresa.
Comprar do pequeno negócio local, na sua região, faz com que o dinheiro fique no bairro, possibilitando criar novas oportunidades, gerar mais empregos e distribuir melhor a renda. O dinheiro circula na mesma região. Quando você compra em uma grande rede, o dinheiro pode sair da rua, do bairro, da cidade, do Estado e até do País.
Além disso, valorizar o pequeno negócio da vizinhança na hora da compra é uma decisão que resulta em menos deslocamentos pela cidade, menos estresse no trânsito, menos poluição ambiental. Isso também é qualidade de vida!
Pequenos negócios efetivamente desenvolvem o comércio local. Ao comprar da pequena empresa, o consumidor ajuda os pequenos negócios a se fortalecerem, a se manterem ativos, a melhorarem o seu desempenho e atendimento, a inovar e a diversificarem a oferta de produtos e serviços.  Exatamente para fomentar esse pensamento, atitude e também para fortalecer a economia, o Sebrae lançou um movimento para estimular em toda a sociedade a comprar produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas. Participe: #‎CompreDoPequeno.
Mas o que sabemos sobre esses pequenos negócios no VAREJO? Algumas pessoas comentam negativamente: “Os mercadinhos não sabem agregar valor a seus produtos e serviços para compensar seus preços” ou “Os donos desses mercadinhos precisam se adaptar às mudanças, reduzir margem de lucro, conhecer melhor os seus clientes” ou “São todos iguais” ou também “São caros demais“, enfim.
Para mudar essa percepção e ampliar as vendas é preciso capacitar, ajudar a fazer diferente, sair da mesmice. Desenvolver novas habilidades e abrir a cabeça do pequeno empresário para as oportunidades com este novo consumidor e com o cliente da região.  Melhorar o desempenho, o atendimento, inovar e diversificar a oferta de produtos e serviços com muita criatividade.
Ajude o Pequeno Negócio!! Esse negócio também é seu. A comunidade agradece a preferência.  No final das contas, todos nós ganhamos.

Empreendedor serial, blogueiro, articulista e colunista de diversos Portais e revistas, investidor anjo membro da Anjos do Brasil, Palestrante, espalhador de ideias Digitais e melhores práticas em negócios. Além disso, CEO do Show de Ingressos, que é uma das melhores Plataformas B2B de Internet Ticketing do Brasil no modelo SaaS. -
Fonte: STARTUPI